I feel love at the shock of the lightning

E assim os dias têm passado voando... cheia de coisas pra resolver (pteros, aprender alemão, arrumar papelada, mimar o namorado, cuidar da Sabine, relatórios, mudança) e ainda assim viajando, BH-RJ-SP... e lá vem essa semana com mais uma viagem. Respirar fundo, dar um sorriso amarelo, e encher a cara de Quilmes: eis a solução. Eu fico extremamente sociável bêbada.

Eu tinha um milhão de coisas pra postar. Mas pra variar vou colocar tudo em tópicos:

- Algo que eu queria escrever há muito tempo era que, quando eu era criança, queria ser escritora. E de poemas. Lembrei disso depois que vovó me mostrou os poemas dela. Mas hoje em dia, se eu fosse escrever algo, seriam crônicas. Inclusive outro dia li uma no Globo que me fez dar gargalhadas: era um conto supostamente verídico sobre um cara que ficou com dor de barriga no centro do Rio, e saiu em busca de um banheiro. hehehe. Olha o naipe. Preciso mesmo rir de vez em quando.

- Ontem fui no hospital e encontrei uma menina da faculdade. Fui monitora dela e pegava carona com a mesma pessoa que ela. Cumprimentei. E, apesar de que eu estava com uma camiseta escrito Biologia UFMG, ela não me reconheceu.

- Hoje fui fazer exame de sangue e do meu lado tava um cara que estudou comigo no Padreco há séculos atrás. Como ele não me reconheceu, não cumprimentei. Depois que chamaram meu nome, ele se lembrou de mim e veio falar comigo.

- BH é um ovo.

- Ainda não passei no Outback pra ver a Mau. Enrolada, eu?

- Ainda estou sem falar com a Roberta. Segunda é a defesa dela e não vou. Vou ficar e cuidar do Breno e dos bichos de casa.

- Quinta, partiu Patagônia argentina. E besos, crianças!

- TROZ! (L) (Esse meu namorado me deixa muito bobinha!)