E finalmente chegou ao final o SBPV de Ribeirão. Entre mortos e feridos, todos sobreviveram. No último dia eu já estava esgotada física (acompanhar pos horários da Gabi enquanto organizadora foi puxado) e emocionalmente (tive que chorar na casa dela vezes para conseguir aliviar, sem contar umas crises de ansiedade). Mas foi um dos melhores congressos que já fui. Por ser restrito, tem relativamente poucas pessoas e você acaba encontrando seus amigos ou conhecendo novos. Foi muito legal ver como as pessoas se cumprimentaram nos primeiros dias, de forma calorosa, seja por encontrar quem eles não viam há meses ou mesmo os colegas de lab que não viam desde sexta, antes de viajar. Bom, certa pessoa não fez isso - achei bastante mascarado, puxando o saco dos professores e fingindo que não vê quem não o é. Nem comento sobre ter fingido que não me via porque eu fiz o mesmo (idem Congresso anterior), mas fez uma cara de cu nas poucas vezes que fui falar alguma coisa (ele queria conversar comigo hoje, mas eu disse que não tenho nada a falar com ele - será que ele me ouviu chamando a Corna de corna? Foda-se, era pra ouvir a verdade mesmo.). Enfim. Houveran algumas bizarrices, do tipo pessoas inesperadas me dando idéia (O.o) ou então me perguntando se sou evangélica (!!). Mas foi muito tranqüilo: minha apresentação foi bem elogiada e o trabalho vai acabar rendendo um artigo bem mais legal do que o imaginado originalmente, com uma recuperação de informação histórica (yey!); fiz as estimativas do ptero novo e talvez tenha descoberto uma coisa muito interessante (uh, será?!); bebi TODOS os dias e enchi a cara de acordo em alguns deles (e nem tive ressaca!), joguei PaleoWAR e conheci muitas pessoas novas. Que venha a coragem para encarar Neuquén! Planos de mochilar pela Argentina para ver Pterodaustro são cenas do próximo capítulo.
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